domingo, 5 de setembro de 2010

A verdade sobre os lobisomens ..

































A verdade sobre lobisomens...

Os fatos e aparições vampirescas, seus indícios são raros e inconstantes, mas, nada supera a infinidades de aparições, experiências e fatos ocorridos com essa figura que salta dos princípios espirituais e se consagra como uma criatura corpórea bem evidente em todas as culturas mundiais... O Lobisomem...


O Lobisomem, ou tecnicamente licantropo (palavra derivada do nome do rei mítico Licaão), é um ser lendário, com origem em tradições européias, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo, em noites de lua cheia

Fato histórico...

Contava-se que um fidalgo, não podendo ir à caça, como estava combinado, com um amigo, pediu a este para visitá-lo na noite da batida, a fim de jantar com ele. O amigo, durante a caçada, foi atacado por um grande lobo.

O fidalgo enfrentou corajosamente a fera e durante a luta decepou uma pata do lobo com a sua faca. Após a luta, guardou o "troféu" na sua bolsa de caça, com o intuito de mostrar ao amigo. À noite, antes do jantar, contou a aventura ao seu anfitrião, mandou buscar a bolsa e, com grande surpresa sua, retirou de dentro dela... Uma mão de mulher, com um anel de ouro no dedo mínimo. O amigo empalideceu ao reconhecer o anel que pertencia à sua mulher.

De imediato mandou chamar esta e quando ela chegou, dissimula desajeitada, sob o xale o braço decepado.

Interrogada pelo marido, a mulher confessou que se transformava num lobo. Segundo reza a história, a mulher foi entregue à justiça e morta na fogueira, em Riom, na Bretanha.


Lobisomens e criaturas metamórficas no mundo...


- América do Sul: kanima, um espírito que toma a forma de um jaguar.

- Argentina: lobisón.

- Brasil:o nome perdeu o hífem de Portugal e se tornou lobisomem. Além desse existem muitos outros como o boto, que assume a forma de um homem e o uirapuru, um pássaro marrom que assume a forma de um menino.

- Bulgária: vrkolak.

- Canada: wendigo or witiko.

- Chile: chonchon, uma bruxa que se transforma em um urubu.

- Etiópia, Marrocos e Tanzania: boudas, um homem-hiena.

- Escandinávia: varulf.

- Estados Unidos: werewolf.

- Espanha: hombre lobo, lupino.

- França: loup-garou, bisclavret.

- Grécia: vrykolaka, um nome usado para lobisomens que também serve para descrever vampiros e feiticeiras/os.

- Haiti: loup-garouque pode mudar sua forma para qualquer coisa, seja planta ou animal.

- Islândia: hamrammr, uma criatura que assume a forma da última coisa que comeu, e ganha mais poder continuando a devorar outras coisas.

- Índia: rakshasa, uma criatura que pode assumir a forma de qualquer animal desejado.

- Indonésia: layak, um espírito que pode assumir a forma do que quiser.

- Itália: lupo manero ou benandanti para pessoas que se tornam lobos permanentemente para lutar contra bruxas no submundo.

- Japão: kitsune, uma pessoa que vira raposa, também o tanuki ou minjina, uma pessoa que assume a forma de um texugo, cachorro ou castor.Em geral criaturas capazes de alterar a forma são chamadas de henge.

- Latvia: vilkacis.

- Lituânia: vilkatas.

- México: nahaul, uma pessoa que assume a forma de um lobo, gato, águia ou touro.

- Nativos Norte Americanos: limikkin ou skin walkers.

- Normândia, França: lubins ou lupins.

- Noruega e Suécia: eigi einhamir.

- Filipinas: aswang, um vampiro / lobisomem.

- Portugal: lobis-homem e lobis-homens.

- Quênia: ilimu.

- Russia: wawkalak ou bodark.

- Sérvia: vukodlak.

- Slovakia: vulkodlak.


Lobisomens espirituais:


No século XV as pessoas acreditavam que os lobisomens possuíam a capacidade física de se transformar em feras. A teoria usada desde então é a de que as pessoas não chegavam a assumir de fato a forma física da fera e sim assumiam um estado catatônico em que a alma abandonava o corpo físico e tomava posse do corpo do animal real, para que o animal fizesse a vontade daquela pessoa. O lobo, sendo o "Cão do Demônio", acabou se tornando a escolha perfeita.

O Malleus Maleficarum (O Martelo das Bruxas), publicado em 1487, possui um capítulo muito extensivo sobre os lobisomens. Ele se utiliza de cotações bíblicas do Levítico (Antigo Testamento), capítulo 26, Promessas e Maldições: "21 Se me puserdes obstáculos e não quiserdes ouvir-me, ferir-vos-ei sete vezes mais, conforme os vossos pecados. 22 Mandarei contra vós as feras do campo, que devorarão vossos filhos, matarão vossos animais e vos reduzirão a um pequeno número, de modo que vossos caminhos se tornarão desertos", e do Deuteronômio (Antigo Testamento): "Eu enviarei as presas da fera para eles" para mostrarem que era um lobo que realizaria tais atos, embora sob o controle de uma bruxa. Ele também sugere que bruxas poderiam transformar lobos em homens, mas que essa transformação é incompleta, uma ilusão, pois somente Deus pode realizar uma transformação real.


Em 1214 um monge, Philip de Bayeux, retornando de uma peregrinação passou por um vilarejo chamado Saint August.

Havia um sino tocando no castelo, que ficava situado no centro da vila, e ele ficou tão tocado pelo seu som que quis ir mostrar sua gratidão para a família real.

Ele entrou pelo castelo e se dirigiu até a capela, e lá encontrou toda a família rezando. Mas no altar, colocado na frente da cruz estava uma imagem do demônio, o anticristo.

Vendo isso o peregrino se enfureceu, destruiu o lugar e amaldiçoando a todos, até mesmo a criança mais jovem.

“E a cada sete anos vocês irão tomar o forma do lobo, e irão conseguir alimento através de presas e garras, e sua mente deverá permanecer humana para melhor saberem o horror de seu castigo!”

Eles mudaram, mas mantiveram isso em segredo.

Sete anos depois eles não tiveram tanta sorte. Os camponeses os viram em sua forma de lobo e os mataram.

Um panfleto intitulado "The Wolves of Saint August" (Os Lobos de Saint August), foi publicado em Paris em 1332, mas quando isso aconteceu o nome da cidade já havia sido mudado.

O que o monge viu e achou que fosse o anticristo na verdade provavelmente foi um antigo deus da fertilidade



Vi o maior dos rebeldes andando por uma cidade iluminada, passos despretensiosos, solitários. Ainda possui um lindo rosto, cabelos reluzentes e de grandes mechas encaracoladas, grande estrada ele percorre, sozinho. Não entendo seus passos, suas idéias, mas o amo mesmo assim.
Grande escadaria ele percorre para chegar aos confins do universo até sua antiga casa, onde ele é recebido por seu pai e melhor amigo, grande festa é feita nos arredores de seu antigo lar, seus irmãos esperam que ele volte para seu lar, mas ele sempre vai, mas nunca permanece, sempre pede a mesma coisa ao seu pai, são palavras que só eles entendem seu pai sempre responde com as mesmas palavras.

Dando as costas ao seu pai, sempre retorna, vaga pelas cidades iluminadas, buscando filhos, esposas e amantes, uma forma de matar a solidão dos sentimentos que ele abdicou ,procurando o amor que perdeu, as palavras de carinho que abandonou suas palavras sempre são como seda ao vento, pétalas de violetas na primavera. Buscando o que não consegue entender nas palavras infinitas de seu carinhoso pai.

sábado, 4 de setembro de 2010

O silêncio do sábio




Louco mundo de castelos esquecidos em meio a brumas imaginarias lutas invisíveis de pessoas insanas desde o maldito berço. Nuvem cinza ao longe, união de lacaios do acaso, do destino sem retorno, da vida sem portas para aqueles que acreditam no começo e no fim. Tempo, o que é tempo? Multidões acreditam em seus ponteiros enquanto poucos ditam suas paradas. Acreditar em si mesmo é o que não se pode fazer, foi-se o verdadeiro tempo, onde éramos conduzidos na penumbra, apenas pelo brilho da lua e o instinto de nossas idéias, devaneios e transes ao girar nas fogueiras do autentico orgulho de ser o que é, Tornou-se patológico, o ato de olhar para dentro de si e pronunciar as palavras esquecidas pelo homem, ouvir não é mais atributo dos sábios, falar se tornou cansativo, inútil, livros não são mais queimados, porem, somente a lembrança dos apaixonados pelo sábio pode sentir o calor, era melhor usar as fogueiras, emanavam o calor da genialidade com mais força e presença, hoje impor as pétalas de lótus, se tornou inviável, contornável, dispensável, pelas mentes que prezam isso que eles chamam de praticidade, a informação é banalizada, como as sagradas minhocas, pisadas, sem algum valor para aqueles que não acreditam em suas anteriores existências.
Não posso colocar a figura do Caos em evidencia nessa trama do esquecimento, lamento dos ouvidos que sangram, pois, destruir é a transformação, o que vejo é a simples ação do tempo ditado por aqueles proclamados “Deuses encarnados”, quer a inércia como artifício de sua evolução, quer o sábio somente pra si e nada mais. Prisão de teias finas, A grande aranha do espaço nada faz, observa atenta, detentora de todos os fios, não dita às formas, nem os meios do livramento, grilhões invisíveis continuam sólidos como a rocha que constitui o Himalaia, leve como as gigantescas fadas das tempestades. O ser submisso como os anjos do sagrado Uno, calado, não se ouve seus comandos, o sábio parou de ler seu livro infinito.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Belzebuh. O ódio divino ...

Teoriza-se historicamente, se baseando na cultura mesopotâmia a origem desse mistério espiritual denominado “Belzebu”. De acordo com uma antiga lenda mesopotâmia, o Deus Baal, Senhor da terra, Sol e fertilidade era o mais bondoso Deus para com seu povo, incapaz de fazer o mal a qualquer ser humano, nunca negando prosperidade e fartura a toda a raça que o seguia. O Benevolente Deus, com o passar das eras foi deparado com a descrença humana, o desapego da fé e a suas tradições, sendo inferiorizado, seus templos desrespeitados pelos próprios homens que praticavam sua devoção, maculando os templos levantados pelos seus ancestrais, destruindo-os. Sua bondade e simpatia pela raça humana era tal que Baal não conseguia castigar os que corrompiam seu nome é honra.
Diz à lenda que com o passar das eras toda a raiva, ódio e desejo de vingança retida pelo Deus, foi se acumulando dentro dele, e tomando forma, Seu desejo de destruição era tanto que ele deixou escapar essa força destrutiva, parte de sua divindade que urrava por vingança e destruição, essa energia tomou forma, um terrível inseto gigantesco, uma Vespa titânica que podia comandar todas as criaturas venenosas e insetos. Assim nasceu, forjado pelo ódio retido por um Deus Bondoso, a Vingança de Baal, o Filho do Sol, senhor da destruição, Baal-Zebuh (Belzebu é uma corruptela nominal do nome original, uma adaptação que ocorre através do tempo, misturas culturais e de linguagem).

De acordo com algumas informações Belzebu é o Demônio mais Atuante na face da terra, tendo o maior numero de registro de possessões da historia humana, registradas e autenticadas como verídicas. Com os mais fascinantes graus de demonstração de capacidade mental, distorção da realidade, materialização de objetos únicos. Uma característica única de suas aparições é o regurgitar (Vomitar) de uma espécie rara de víbora que só é encontrada em uma floresta africana. A violência da destruição ocorrida no corpo humano em caso de possessão também é singular. Uma pessoa do meio me evidenciou que ele era o Demônio favorito do Mago negro Britânico Aleister Crowley, o mesmo trabalhou muito na esfera de Belzebu, diz que esse demônio foi crucial na derrota de um oponente muito poderoso enfrentado magicamente pelo velho Aleister, O oponente era uma casa maçônica inteira que voltou às costas a Aleister devido a seus procedimentos mágicos não convencionais, amorais que sempre envolviam drogas, sexo tântrico entre outras formas de misticismo excêntrico. Ele derrotou todos eles, inclusive seu maior e mais poderoso oponente, diz o mito que ele suportou a presença de mais de 300 presenças entre demônios, e espíritos em um único ritual, marca notável e praticamente impossível, todos os seres levados por Belzebu. ( Boatos )

Belzebu já foi visto com muitas formas, entre as mais comuns estão a grande Vespa ou um grande escaravelho. A quem diga que ele também se manifeste como um homem constituído de moscas.

Mundo de Oz

Mágico de outros mundos.. Louco, homem, Deus será que o demonio é por ele ou por Deus?! Insanidade, mentira e falsidade,são de sua parte?

A bruxa.. tão proxima, fere de longe, nunca deixa a menina ir além do horizonte...

Menina perdida.. em suas aventuras, procura um rumo , será que um dia terá o seu tão amado mundo .

O espantalho,inanimado,está fora do mundo,destacado, sem realidade, busca através do caminho , algum sentido .. uma força de ser vivo

O leão covarde.. Pobre menino, medroso e fraco .. por não ter coragem cria sua própria realidade....

Como em mágico de Oz. nessa questão temos um homem de lata . Diz que ama mas na verdade não tem coração ..

Pois é fácil magoar, dicifil é sentir a magoa. Loucura de minha parte ter alguma esperança, mas na minha cartola tem a ultima mágica..

Loucura de minha parte .. acreditar que exista arrependimento , quando somente por meu ver existe existe a dor e o sofrimento.
A decepção é dilacerante, constante,se torna fatal, como espada em seu peito,quando chega aos seus ouvidos que foi feita por um grande amigo

sábado, 7 de agosto de 2010

Sábios dos bosques...

Correndo, cantando sob a lua negra, entre árvores entôo canções noturnas. Leveza, com o vento, eu percorro os jardins do mistério, festejo a penumbra, , fadas das brumas, neblina escura.
Caminho pelos bosques, saltos as raízes dançantes, Ents abençoados pela noite escura. Antigos sábios com raízes profundas. As arvores choram, lamentos ancestrais, pelos humanos que tanto destroem.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Fenix negra

Grandioso grito ecoa nas profundezas do abismo, ninho misterioso que os mais antigos espiritos temem espiar, fonte de terror para aqueles que tentam estar face a face, berço final de todos aqueles que tentaram lhe tomar uma pena de raro e extremo poder.
Detentora da fonte primordial da chama negra, seu olhar é o fitar da morte sobre a vida, Graal abismal.

Sensações de Ultra Nova...

Muitos que provaram dos deleites da vida, a pura danação do corpo luxurioso, o eu carnal alimentando-se das sensações que a vida mundana tem a nos trazer,hoje procuram novos rumos, como se as atitudes anteriores fossem um crime contra sua vida,mas continuam cometendo as mesmos e maravilhosos "delitos", só que de maneira oculta. Pessoalmente falando. Prazer. Satisfação. Ego, foram as melhores coisas que o instinto emanou para a realidade . Seria tudo isso uma fração infima que carregamos de uma força maior, uma lembrança, memoria genética de um padrão inumerado, sem explicações para nossos intelectos limitados. Poderiam existir seres que aproveitariam essas sencações sem limitações. Comparar sexo, prazer sem restrições com a ultra nova seria um pecado? Não, pelo menos pra mim que não acredito nessa insanidade dogmática.
Indo mais além , seriamos capazes de conceber a proporção e forma de satisfação, prazer em um sentido amplo dos seres evoluídos, sejam eles chamados de Deuses, Devas, Daemons,Malachs,Anunakis?
Qual seria a graça de ser um ser de magnitude quântica sem os deleites do paraiso sensorial?
Temos a quem puxar...

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Desertos..



Correndo no deserto,
Pra que destino?
Correr no deserto.
Lamentações? Pra que?
Correr no deserto,
Tempestade de areia;
Cortes feitos por graus de
areia,
Gotas de sangue pintando o
mar de areia,
Teia da vida,Viuva negra;
Ultima suspiro, Oasis
perdido,
Ilusões da vida,deserto
vasto,
Agonia...

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ventos pestilentos











Quantas pessoas teriam que morrer para seu destino ser comprido, levando em consideração, o destino como fato. Destino interpretado como o vento, potência elemental predominante em nossa realidade, Sua realidade conduzida pelo vento inconstante, conduzindo distâncias, e mesmo assim, predomina no ponto cuminante da questão, Ventos de má sorte, trazendo percas, falências e suicidios, ventos de esperança, trazendo a mentira que ameniza a dor. Ventos de amor, motivando a tragédia em nossas consciências,decepção em nosso karma.
Todos os ventos, são o vento, o destino são mil mundos e uma só estrada, grande e tortuoso caminho regado a dor, sangue e lagrimas,combustiveis das horas perdidas, dos abraços da covardia recebidos com a sinceridade, olhos fechados,mesmo assim enxergando a frente dos tempos dificeis, Como enxergar além do sofrimento, além dos fatos que nos tomam a atenção, como transpor os grilhões que definimos na inocência da vida como abraços,amizade, solidariedade. Existir além do manto das verdades encontradas no aço das algemas e no ferro das grades, como ir além das portas trancadas sem a chave de sua propria trilha, acredite no vento.