terça-feira, 30 de setembro de 2014

Mini-Manual de inconsequência mágica :






  •  Seja impulsivo e faça os rituais, metodologias místicas orientais e/ou ocidentais mais complicadas, quando estudar um sistema, foque nas forças mais complexas e sintetize ritos descomplicados, depois de uma infinidade de deflagrações chacrais, deformidades prânicas, foça novamente, novamente, novamente, chegará uma hora que terá resistência aos fluxos energéticos envolvidos, pois, a pele mais forte é composta de cicatrizes subsequentes. 
  • Esqueça os demônios, eles são sociáveis demais, procure adaptar sistemas mágicos com o intuito de evocar forças cósmicas primitivas, espectros emocionais primordiais e consciências estelares mau encaradas e de péssimo humor. Enfrente seus medos, trabalhe em sua mente com tudo aquilo que lhe traga sensações ruins ( Aquilo que mais te abal é mais profundo em seu ser ). 
  • Depois de muita frustração, depressão e outras variáveis psicológicas, escreva um resumo elaborado de tudo que leu, pesquisou, praticou, sofreu, busque ligações entre as ações mágicas e as consequências empíricas, faça uma consideração comparativa, entre os mesmos e a experiência, evolução e aprendizado máfico acumulado através de tudo. 
  • Creio que a inconsequência mágica, crie místicos mais competentes do que a disciplina esotérica prezada por muitas ordens, poi , no decorrer da historia, encontramos diversos e notáveis magos, sensitivos, místicos em geral, onde as características similares entre eles, consiste numa gama de experiências  espirituais inconsequentes e perigosas que enriqueceram suas almas com a sabedoria e a sensibilidade necessária para desenvolver sistemas concretos e métodos seguros.
  • O x da questão, está na falta de criatividade para envolver-se em questões espirituais, o ser humano possui uma necessidade extrema de uma visão singular sobre todas as coisas e insistem em retas mágicas pré-moldadas, acredito que a  obtenção de conhecimento mágico em geral seja primordial para a formação do pensamento místico individual, contudo, temos que respeitar a natureza pessoal quando chegar a hora de abandonar as " moletas mágicas" e experimentar o multi-verso numa referencial livre de pré-definições, onde teremos que definir nossa própria visão sobre os reinos internos e externos... 

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