quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Belzebuh. O ódio divino ...

Teoriza-se historicamente, se baseando na cultura mesopotâmia a origem desse mistério espiritual denominado “Belzebu”. De acordo com uma antiga lenda mesopotâmia, o Deus Baal, Senhor da terra, Sol e fertilidade era o mais bondoso Deus para com seu povo, incapaz de fazer o mal a qualquer ser humano, nunca negando prosperidade e fartura a toda a raça que o seguia. O Benevolente Deus, com o passar das eras foi deparado com a descrença humana, o desapego da fé e a suas tradições, sendo inferiorizado, seus templos desrespeitados pelos próprios homens que praticavam sua devoção, maculando os templos levantados pelos seus ancestrais, destruindo-os. Sua bondade e simpatia pela raça humana era tal que Baal não conseguia castigar os que corrompiam seu nome é honra.
Diz à lenda que com o passar das eras toda a raiva, ódio e desejo de vingança retida pelo Deus, foi se acumulando dentro dele, e tomando forma, Seu desejo de destruição era tanto que ele deixou escapar essa força destrutiva, parte de sua divindade que urrava por vingança e destruição, essa energia tomou forma, um terrível inseto gigantesco, uma Vespa titânica que podia comandar todas as criaturas venenosas e insetos. Assim nasceu, forjado pelo ódio retido por um Deus Bondoso, a Vingança de Baal, o Filho do Sol, senhor da destruição, Baal-Zebuh (Belzebu é uma corruptela nominal do nome original, uma adaptação que ocorre através do tempo, misturas culturais e de linguagem).

De acordo com algumas informações Belzebu é o Demônio mais Atuante na face da terra, tendo o maior numero de registro de possessões da historia humana, registradas e autenticadas como verídicas. Com os mais fascinantes graus de demonstração de capacidade mental, distorção da realidade, materialização de objetos únicos. Uma característica única de suas aparições é o regurgitar (Vomitar) de uma espécie rara de víbora que só é encontrada em uma floresta africana. A violência da destruição ocorrida no corpo humano em caso de possessão também é singular. Uma pessoa do meio me evidenciou que ele era o Demônio favorito do Mago negro Britânico Aleister Crowley, o mesmo trabalhou muito na esfera de Belzebu, diz que esse demônio foi crucial na derrota de um oponente muito poderoso enfrentado magicamente pelo velho Aleister, O oponente era uma casa maçônica inteira que voltou às costas a Aleister devido a seus procedimentos mágicos não convencionais, amorais que sempre envolviam drogas, sexo tântrico entre outras formas de misticismo excêntrico. Ele derrotou todos eles, inclusive seu maior e mais poderoso oponente, diz o mito que ele suportou a presença de mais de 300 presenças entre demônios, e espíritos em um único ritual, marca notável e praticamente impossível, todos os seres levados por Belzebu. ( Boatos )

Belzebu já foi visto com muitas formas, entre as mais comuns estão a grande Vespa ou um grande escaravelho. A quem diga que ele também se manifeste como um homem constituído de moscas.

Mundo de Oz

Mágico de outros mundos.. Louco, homem, Deus será que o demonio é por ele ou por Deus?! Insanidade, mentira e falsidade,são de sua parte?

A bruxa.. tão proxima, fere de longe, nunca deixa a menina ir além do horizonte...

Menina perdida.. em suas aventuras, procura um rumo , será que um dia terá o seu tão amado mundo .

O espantalho,inanimado,está fora do mundo,destacado, sem realidade, busca através do caminho , algum sentido .. uma força de ser vivo

O leão covarde.. Pobre menino, medroso e fraco .. por não ter coragem cria sua própria realidade....

Como em mágico de Oz. nessa questão temos um homem de lata . Diz que ama mas na verdade não tem coração ..

Pois é fácil magoar, dicifil é sentir a magoa. Loucura de minha parte ter alguma esperança, mas na minha cartola tem a ultima mágica..

Loucura de minha parte .. acreditar que exista arrependimento , quando somente por meu ver existe existe a dor e o sofrimento.
A decepção é dilacerante, constante,se torna fatal, como espada em seu peito,quando chega aos seus ouvidos que foi feita por um grande amigo

sábado, 7 de agosto de 2010

Sábios dos bosques...

Correndo, cantando sob a lua negra, entre árvores entôo canções noturnas. Leveza, com o vento, eu percorro os jardins do mistério, festejo a penumbra, , fadas das brumas, neblina escura.
Caminho pelos bosques, saltos as raízes dançantes, Ents abençoados pela noite escura. Antigos sábios com raízes profundas. As arvores choram, lamentos ancestrais, pelos humanos que tanto destroem.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Fenix negra

Grandioso grito ecoa nas profundezas do abismo, ninho misterioso que os mais antigos espiritos temem espiar, fonte de terror para aqueles que tentam estar face a face, berço final de todos aqueles que tentaram lhe tomar uma pena de raro e extremo poder.
Detentora da fonte primordial da chama negra, seu olhar é o fitar da morte sobre a vida, Graal abismal.

Sensações de Ultra Nova...

Muitos que provaram dos deleites da vida, a pura danação do corpo luxurioso, o eu carnal alimentando-se das sensações que a vida mundana tem a nos trazer,hoje procuram novos rumos, como se as atitudes anteriores fossem um crime contra sua vida,mas continuam cometendo as mesmos e maravilhosos "delitos", só que de maneira oculta. Pessoalmente falando. Prazer. Satisfação. Ego, foram as melhores coisas que o instinto emanou para a realidade . Seria tudo isso uma fração infima que carregamos de uma força maior, uma lembrança, memoria genética de um padrão inumerado, sem explicações para nossos intelectos limitados. Poderiam existir seres que aproveitariam essas sencações sem limitações. Comparar sexo, prazer sem restrições com a ultra nova seria um pecado? Não, pelo menos pra mim que não acredito nessa insanidade dogmática.
Indo mais além , seriamos capazes de conceber a proporção e forma de satisfação, prazer em um sentido amplo dos seres evoluídos, sejam eles chamados de Deuses, Devas, Daemons,Malachs,Anunakis?
Qual seria a graça de ser um ser de magnitude quântica sem os deleites do paraiso sensorial?
Temos a quem puxar...

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Desertos..



Correndo no deserto,
Pra que destino?
Correr no deserto.
Lamentações? Pra que?
Correr no deserto,
Tempestade de areia;
Cortes feitos por graus de
areia,
Gotas de sangue pintando o
mar de areia,
Teia da vida,Viuva negra;
Ultima suspiro, Oasis
perdido,
Ilusões da vida,deserto
vasto,
Agonia...

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ventos pestilentos











Quantas pessoas teriam que morrer para seu destino ser comprido, levando em consideração, o destino como fato. Destino interpretado como o vento, potência elemental predominante em nossa realidade, Sua realidade conduzida pelo vento inconstante, conduzindo distâncias, e mesmo assim, predomina no ponto cuminante da questão, Ventos de má sorte, trazendo percas, falências e suicidios, ventos de esperança, trazendo a mentira que ameniza a dor. Ventos de amor, motivando a tragédia em nossas consciências,decepção em nosso karma.
Todos os ventos, são o vento, o destino são mil mundos e uma só estrada, grande e tortuoso caminho regado a dor, sangue e lagrimas,combustiveis das horas perdidas, dos abraços da covardia recebidos com a sinceridade, olhos fechados,mesmo assim enxergando a frente dos tempos dificeis, Como enxergar além do sofrimento, além dos fatos que nos tomam a atenção, como transpor os grilhões que definimos na inocência da vida como abraços,amizade, solidariedade. Existir além do manto das verdades encontradas no aço das algemas e no ferro das grades, como ir além das portas trancadas sem a chave de sua propria trilha, acredite no vento.

segunda-feira, 17 de maio de 2010






Num dia totalmente sem sentido, sem razões para pensar em qualquer coisa, me deparo com a vontade de rezar por você. Por muito tempo, venho refletindo por tudo que não faz, parece estranho, mas penso nas coisas que não faz, me preocupo, quando não vejo seu sorriso acanhado, por não estar perto pra te ouvir, ou falar o que penso.
Em meus sonhos, a vejo chorando por não ser quem é, dificil escolher mudar nossa fonte de felicidade e desejo. A minha é a amizade, pois, como já sabe, meu maior medo é a solidão. Sempre aumejei pelo firmamento de nossa amizade , queria que estivessemos untados de ambar, sabe, aquela substância que preserva tudo por milhões de anos.Minha amizade por você, poderia estar encoberta do mesmo.
Me preocupo, pois a distância eo tempo traz a frieza e o esquecimento, também traz a nossa maturidade a tona, revemos nossos conceitos e analizamos certas questões, meditamos nas escolhas a fazer, no meu caso, medito no fato de você ser a minh melhor amiga, por que isso aconteceu? Em meio a tantas mentiras verdadeirasa, verdades tortuosas, me encontro com esse texto, escrito ao som de Radio Head, não consigo
chorar mais, só o lamento me vem, somente.
Como as cordas de nossos destinos romperam? Como? Você é parte das minhas maiores preocupações. Estimo, torço pela sua felicidade, sendo quem você é.
Fui até as altas nuvens , no castelo flutuante, pedir conselhos a uma senhora sabia, quando cheguei, tudo estava em destroços, queimando, ela ainda estava em seu trno , não conseguiu falar, sem forças, ela sussurrou em meu ouvido:

"Me Ajude, parte de mim está morrendo".

Hoje eu entendo, neste exato momento, eu sei o que ela quis dizer.

22:24 17/5/2010

sábado, 15 de maio de 2010





Quero te entender ó desdém,
Escondida nas sombras,parece não estar nesse mundo;

Quero dar em suas mãos,minhas lagrimas de sangue.Quero entender;

Sonho com suas estradas,Caminhando sozinha,
Te encontro na encruzilhada de nossas vidas;

Avisto seu sorriso que outrora era presente ao meu olhar,
Agora vejo suas costas, ao longe, além do horizonte,Adeus minha amiga,como você nunca terei em minha vida, minhas lágrimas são suas,essas palavras são minhas.
Em seus passos vejo dois dragões, em você o diamante brilhante,essa luz me cativa,amizade distante..



Deitado,adormeço em consciência, tentando ir ao encontro do castelo flutuante, voando para a eternidade insana das eras mil vezes esqueçidas. percorro os setes céus, sendo banhado pelas lágrimas de Malach Taws, o caído. Chego ao destino infinito, me deparo com a mesma quantidade de portas, minha escolha independe de portas, todas me levarão onde minha absoluta vontade proclamar, busco a estrada da imaginação, em suas bordas seguem sabugueiros, em seus troncos, fitas roxas cruzam, formando circulos de fé e desejos , pedidos a rainha do castelo entre as nuvens. Estrada sem fim , chego ao meu desejo, por escadarias de pedras, eu subo para reencontrar a rainha das bruxas. Ao adentrar no seu castelo , me deparo com o silêncio da morte e a calma agonizante, outrora lindo e enfeitado, agora so vejo fogo e destroços, e a velha Rainha em seu trono. eu a vejo nesse estado, desaparecendo, pois, sua fantasia está desacreditada, por fim eu choro e abraço minha nobre amiga e conselheira, e digo em seu coração que a sua vingança chegará, lhe dou de beber, lagrimas de unicornio e de comer, ofereço minha alma.