Caminho num vasto deserto de areia negra,vestes de lua. O vento frio como minha única companhia, atento aos sinais da noite, não quero lutar por mais nada. Quero andar para o nada, pensando em tudo. Olho para o alto e avisto as estrelas que me parecem tão sozinhas como eu, tantas estrelas, aos nossos olhos parecem ser unidas, mas, permanecem uma longe da outra. Nos humanos somos assim, como as estrelas, tantos juntos, mas, sozinhos em nosso céu.
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