Correndo, cantando sob a lua negra, entre árvores entôo canções noturnas. Leveza, com o vento, eu percorro os jardins do mistério, festejo a penumbra, , fadas das brumas, neblina escura.
Caminho pelos bosques, saltos as raízes dançantes, Ents abençoados pela noite escura. Antigos sábios com raízes profundas. As arvores choram, lamentos ancestrais, pelos humanos que tanto destroem.
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